Virologista da UFMT diz que é seguro sim voltar às aulas com regras rígidas – saiba

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a última segunda (25), prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) autorizou a volta às escolas em Cuiabá de maneira híbrida, uma mescla entre o sistema remoto e o sistema presencial. As aulas estão autorizadas a partir de abril na rede pública e a partir de março na privada. Esta medida é em resposta às diversas manifestações de pais e responsáveis, que alegaram que os filhos foram prejudicados com as aulas online.

A decisão veio em um momento em que casos do novo coronavírus estão em ascensão na Capital. De acordo com informe epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com pesquisadores da UFMT, desde o início de janeiro o número de mortes de infectados quase dobrou, se comparado à última semana de dezembro.

Aí então, surge a dúvida. É seguro voltar às salas de aula neste momento? De acordo com a virologista e professora de medicina da UFMT, Renata Slhessarenko, desde que todas as medidas de biossegurança listadas no decreto sejam cumpridas, sim. Documento prevê, entre outras coisas, obrigatoriedade do uso de máscaras faciais e do distanciamento de 1,5 metros entre os alunos.

“É seguro, porque é obrigado a respeitar. Se as medidas não forem completamente seguidas, aí sim pode ter problemas. Uma das medidas que eu vejo como muito boa é que, se houver um caso confirmado em sala de aula, todas as crianças ficam 15 dias em isolamento. Eu achei bom no sentido de existir essa cobrança, porque isso faz com que tenha certa normatização, certa padronização”, explicou.

Aí então, surge a dúvida. É seguro voltar às salas de aula neste momento? De acordo com a virologista e professora de medicina da UFMT, Renata Slhessarenko, desde que todas as medidas de biossegurança listadas no decreto sejam cumpridas, sim. Documento prevê, entre outras coisas, obrigatoriedade do uso de máscaras faciais e do distanciamento de 1,5 metros entre os alunos.

“É seguro, porque é obrigado a respeitar. Se as medidas não forem completamente seguidas, aí sim pode ter problemas. Uma das medidas que eu vejo como muito boa é que, se houver um caso confirmado em sala de aula, todas as crianças ficam 15 dias em isolamento. Eu achei bom no sentido de existir essa cobrança, porque isso faz com que tenha certa normatização, certa padronização”, explicou.

POR RDNEWS