Max manda fechar ALMT para desinfecção depois de sessão extra na próxima semana

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DA REDAÇÃO

Após a sessão extraordinária prevista para segunda-feira (19), que pode se desdobrar em sessões subsequentes durante as votações, a Assembleia Legislativa deverá interromper as atividades administrativas, entre os dias 21 e 23 de julho, para a medidas de dedetização e sanitização das dependências do Parlamento.

A suspensão excepcional do expediente foi publicada nesta quinta-feira (15) em uma resolução administrativa a assinada pelo presidente da Mesa Diretora, deputado Max Russi (PSB).

Conforme o documento, a decisão leva em conta os casos confirmados de Covid-19 e o respectivo aumento da taxa de incidência da doença entre os servidores da Assembleia Legislativa de de Mato Grosso.

Em caso de necessidade de uma nova sessão deliberativa, a resolução será revogada. Mas o mesmo documento não descarta a a possibilidade de prorrogar o período de suspensão das atividades, o que vai depender das condições sanitárias.

Durante os dias de interrupção das ações da Casa, somente os servidores da Secretaria-geral, responsável por atividades administrativas e atos licitatórios, e o do Qualivida que atuam no polo de vacinação contra o coronavírus localizado no estacionamento do Teatro Zulmira Canavarros, terão permissão para entrar na Assembleia.

Na semana seguinte a esses dias já estava previsto o recesso administrativo, entre 26 e 30 de julho.

Sessão extraordinária

Na próxima segunda-feira (19), os deputados devem se reunir em plenário para votar projetos do governo. A sessão foi convocada pelo presidente Max Russi, após reunião com o governador Mauro Mendes (DEM).

Além do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal de Mato Grosso (Feef), está em pauta também o programa Alfabetiza, que estabelece que em regime de colaboração com os municípios serão investidos recursos para melhorar os índices de alfabetização das escolas estaduais. Ele vai passar pela segunda votação.

A Casa de Leis deve discutir ainda a extensão do programa Ser Família Emergencial que oferece auxílio financeiro mensal de R$ 150 a 100 mil famílias de baixa renda durante a pandemia. Pela proposta, a ajuda passaria a ser bimestral, no valor de R$ 200, até dezembro de 2022.